Programa Rádio
Adélia no Ar 18/04/2012
Hoje tivemos a visita das professoras Claudete de Oliveira e Cristina Pires Braga do Colégio Estadual Profª Olympia Morais Tormenta junto com seus alunos Dener, Thomas e Robison.
Elas vieram
ver como nós fazemos a programação da Rádio toda quarta-feira. Como
separamos as cartas, como os alunos devem mandá-las, como a Joia
reparte as tarefas entre os alunos, e tudo mais. Depois de termos feito todo esse processo, fomos fazer
uma “ boquinha” como de costume.
Os garotos ficaram com um pouco de vergonha, mas logo se soltaram e pelo menos um deles se encorajou e falou algumas palavras, mas falou. As professoras ficaram com orgulho dele. Elas também deram umas palavras de agradecimento por estarem participando.
Após
todo esse processo elas nos convidaram a fazer uma visita à
sua Rádio quando elas começarem a fazer a programação.
A Joia também disse umas palavras agradecendo por eles terem vindo aqui em nossa escola e que sempre as portas estarão abertas para eles.
Hoje, em homenagem ao Dia do Índio Iríamos receber no quadro 'Entrevista' o Iderson da Silva de etnia guarani, estudante do curso de Educação Física (Licenciatura)na UEL, entretanto ele não pode comparecer à escola pois estava trabalhando. Mesmo assim agradecemos seu interesse em participar de nosso programa. Talvez, em outro momento, possamos recebê-lo em nossa escola. Então eu li para os ouvintes a reportagem da Folha de Londrina desta quarta-feira em que ele conta as dificuldades que ainda enfrenta por ter descendência indígena.
Tivemos
a Rádio Moleca com o Eduardo e a Rafaela, ambos do 9º A, que
terminaram o assunto Adolescente Infrator.
Agradecemos
a todos pela colaboração e continuem nos ouvindo todas as
quartas-feiras
Redator: Rafael
Oliveira 9ºA.
Rádio Moleca
Dia 18 de Abril, 10:35AM, na Rádio Moleca, a Rafaela do 9ºA e o
Eduardo do 9ºa terminaram de falar sobre as medidas
socioeducativas do ECA.
Eles falaram sobre os casos de internação aplicada em infrações
mais graves.
Também esclareceram que o Estatuto da Criança e do Adolescente tem
o objetivo de criar oportunidades para resgatar o adolescente
infrator, transformando-o em uma pessoa digna.
Vestibular Indígena completa dez anos
Na semana em que se comemora o Dia
do Índio, 19 de abril, a Comissão Universidade para os Índios
(Cuia) da Universidade Estadual de Londrina (UEL) divulga números
sobre a presença dos indígenas nas universidades públicas do
Paraná. A UEL formou seis profissionais desde a criação do
Vestibular dos Povos Indígenas do Paraná em 2002. Hoje 33 indígenas
estão matriculados, em 16 cursos de graduação.
O Paraná foi o primeiro estado a
facilitar o acesso do índio ao nível superior há 10 anos. O
estudante de etnia guarani Iderson da Silva, do curso de Educação
Física (Licenciatura), morava na reserva indígena do Pinhalzinho,
no Norte Pioneiro. Ele veio para Londrina em 2005 cursar Comunicação
Social, mas logo desistiu e mudou de curso.
Apesar das dificuldades financeiras
enfrentadas no início, hoje, em meio aos estudos e práticas da área
da Educação Física, Iderson encara uma rotina intensa durante todo
o dia no campus universitário. ''A filosofia do curso está de
acordo com o que eu penso, pois cada pessoa constrói a sua história
a partir do próprio potencial.''
Já Mirian Viegas, do 2º ano do
curso de Medicina, da etnia guarani Nhamdeva, morou na reserva
Laranjinha, perto de Bandeirantes (Norte) durante toda a infância.
Mirian fala sobre a expectativa para o futuro depois que conquistar o
diploma. ''Pretendo trabalhar a favor do índio, independente da
etnia'', salienta. A maioria das reservas indígenas, segundo ela,
carece de atendimento na área da saúde. Em Londrina ela tem a
companhia da irmã, aluna do 1º ano de Medicina, e da mãe, que
cursa o 3º ano de Odontologia.
O Vestibular dos Povos Indígenas é
coordenado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
(Seti). Todas as instituições têm a Comissão Universidade para os
Índios (Cuia) que garante o acesso e a permanência dos estudantes
indígenas nas Universidades. Os alunos recebem uma bolsa da Seti no
valor de R$ 650.
Para o coordenador da Cuia na UEL,
professor Wagner Roberto do Amaral, do Departamento de Serviço
Social, a política pública indígena no Paraná só avançou nos
últimos anos. ''A presença indígena na Universidade é
fundamental'', afirma.
Segundo números de 2009, da tese de
doutorado de Amaral, as universidades estaduais e a Universidade
Federal do Paraná (UFPR) já formaram 15 profissionais, 47% na área
de Educação e outros 27% profissionais da área da saúde.
Folha de londrina- dia 18-04-2012
Dia
do Índio
Dezenove
de abril!
Neste dia comemoramos o Dia do Índio!
É uma data em que
devemos fazer uma reflexão sobre esta etnia. O que fizemos e fazemos
com eles?
Quando o Brasil foi
descoberto, existiam mais de 5 milhões de índios, aqui distribuídos
em várias tribos. Vivam da caça, da pesca, da coleta e da
agricultura de subsistência (plantavam milho e mandioca). Não
tinham ganância, acreditavam nos seus deuses, tinham sua cultura e
vivam da forma que achavam justa.
Os portugueses chegaram e
os destruíram de todas as formas: impuseram sua cultura; os
escravizaram; trouxeram doenças e ainda tomaram o seu bem maior: a
“terra”, que era a sua fonte de sobrevivência.
Hoje temos
aproximadamente 800 mil índios distribuídos pelo Brasil. Vivendo em
condições precárias e ainda sendo violentados em seus direitos.
O governo criou a FUNAI (
Fundação Nacional do Índio) para defendê-los, mas o que vemos
todos os dias são notícias de índios perdendo suas conquistas.
Foi preciso instituir um
dia ( o dia 19 de abril) para lembrarmos deste povo, que realmente
podemos chamar de brasileiros!
21
de abril
DIA
DE TIRADENTES!
Quem
foi Tiradentes?
A resposta sempre é:
Joaquim José da Silva Xavier, o Mártir da Inconfidência e, tinha
esse nome porque seu ofício era “arrancar” ou “tirar”
dentes, por isso, o apelido de Tiradentes.
O que podemos dizer deste
homem, é que ele era um simples brasileiro que sonhava com um país
livre de Portugal.
Viveu no período em que
o Brasil era colônia de Portugal e explorado de todas as formas.
Ele, juntamente com muitos outros brasileiros, queriam a nossa
independência e lutaram por isto de todas as formas. Foram muitas e
muitas revoltas com este ideal. O grupo de Tiradentes se formou na
região da Minas Gerais com o nome de Inconfidência Mineira e
arquitetaram um plano para libertar o povo brasileiro do julgo
português, com o lema de “Liberdade antes que tardia”, mas em
troca do perdão de uma dívida, um dos membros denunciou todo o
plano antes mesmo dele ser colocado em prática e o governo
português, prendeu os inconfidentes. Foram julgados e condenados.
Uns foram exilados, outros presos e Tiradentes, que era considerado o
líder do movimento, foi condenado à forca e depois teve seu corpo
esquartejado e as partes dele foram dependuradas pela estrada que
ligava o Rio de Janeiro, onde foi enforcado, a Ouro preto, Minas
Gerais.
Com isto, o governo
português queria inibir mais movimentos como este, mostrando o que
aconteceria com quem tentasse lutar contra seu domínio.
Felizmente, outros
brasileiros, como “Tiradentes”, não desistiram deste ideal e em
1822, conseguiram fazer a nossa independência.
Tiradentes, é
considerado um herói, mas não podemos esquecer que um país, ou
melhor, o Brasil, é constituído por milhões de heróis que lutam
diariamente pelo pão de cada dia.
22 de abril
DIA DO
DESCOBRIMENTO DO BRASIL
Há exatamente 512 anos
atrás, os portugueses aqui chegaram para tomar posse e explorar esta
imensidão. Começaram pelo pau-brasil, derrubaram tudo que puderam e
levaram a madeira, tornaram o Nordeste no que é hoje, uma região
semi árida. Depois que a madeira acabou, resolveram explorar a
cana-de-açúcar, instalaram os engenhos e trouxeram os africanos
para trabalharem como escravos, na produção de açúcar, e por
último descobriram ouro e pedras preciosas na região das Minas
Gerais e as exploraram até findar esta riqueza. Foram mais de 300
anos de exploração portuguesa, depois veio nossa independência e
mesmo atrelados economicamente à Portugal, este país cresceu e
garantiu sua soberania.
Hoje, apesar de toda
corrupção existente dentro de vários segmentos da nossa sociedade,
o Brasil luta e continua crescendo. Somos um país criança, que se
desenvolve dia a dia e com um futuro promissor.
Somos: gigante pela
própria natureza; de uma beleza extrema; com um povo alegre e
amistoso; enfim, somos abençoados por Deus!
Professora
Marlí Tarosso
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